Estamos falando de quilômetros diários de engarrafamentos em grandes cidades. São toneladas de biscoito direcionando o mercado, fazendo pressão no dólar (e nos hipertensos, por causa do excesso de sódio) e fazendo oscilar o grau de confiabilidade de investidores no Brasil. O biscoito de polvilho elegerá o próximo presidente. Dos EUA. Obama sucumbirá frente a essa potente e insurgente indústria brasileira: seu sistema de defesa antiespionagem é o mais moderno do mundo. Os EUA não conseguirão obter informações da tecnologia polvílhica (coisa de cientista mineiro), do biscoito, que possui, como a coca-cola, uma fórmula secreta, com a diferença de que ainda não apareceram ratinhos em nenhum dos sacos vendidos, pelo menos até agora. Sim, depois de dominar o Brasil, a indústria vai espalhar milhões de franquias pelos engarrafamentos do mundo, e no estrangeiro somente se ouvirá pelas ruas: - Ô, cookies! Ô, water!
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