DENÚNCIA A GALOPE
Edmílson Martins de Oliveira
Maio/2024
Faço poemas para denunciar
Sistema perverso que traz violência
Que prejudica a gente com insistência
Portanto sem trégua vamos protestar
A luta é contínua não vamos parar
Por nossa casa comum vamos brigar
Dizendo aos vis poderosos chega pra lá
Queremos nossa casa limpa e cheirosa
Para nela cantarmos versos e prosas
Nos dez de galope na beira do mar
Queremos salvar o meio ambiente
Dos males da poluição que depreda
Desses homens que têm coração de pedra
E que sacrificam a vida da gente
De maneira tão vil indecente
Que para eles não tem colher de chá
Algum dia eles terão que pagar
Vão pagar caro por nosso padecer
E com certeza isso vai acontecer
Nos dez de galope na beira do mar
Muitas pessoas não querem entender
Que o mundo é a nossa casa comum
Mal trato pra ele de jeito nenhum
É cabedal que não podemos perder
Porque é nosso lugar de bem viver
E não podemos deixar de preservar
Também não podemos deixar depredar
Então usemos todas as nossas forças
Gritemos alto: devagar com a louça
Nos dez de galope na beira do mar
Existem uns sistemas destruidores
Mantidos por gente que não tem decência
Que trata os outros com tanta prepotência
Gente que na vida pratica horrores
Gente que não tem ética nem valores
Gente que de tudo faz pra se arrumar
Pouco ligando se vai outro arruinar
E sem pensar que um dia vai se dar mal
Que vai pagar com juros e coisa e tal
Nos dez de galope na beira do mar
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