NOS DEZ DE GALOPE NA BEIRA DO MAR
Edmílson Martins de Oliveira
Maio/2024
Do mundo de guerras não vamos ter medo
Nossos sonhos de paz são belos e fortes
Amamos a vida não queremos mortes
Lutamos por verdades sem arremedo
Queremos mundo doce não mundo azedo
Nós vivemos no mundo só para amar
O amor é fraterno proíbe matar
Luta mais e melhor quem tem sonhos belos
Nossos sonhos são verdes, puros, singelos
Nos dez de galope na beira do mar
O mundo sofre com a sanha golpista
Dos que querem sempre manter o poder
Explorando o povo com seu vil querer
É o furor do cruel capitalista
Ganancioso, perverso, egoísta
Que só quer lucro e dinheiro e acumular
Sem ética, sem pejo sem respeitar
Direitos legítimos do ser humano
Semeando miséria e desengano
Nos dez de galope na beira do mar
Portanto, esse poema revoltado
De poeta farto de maquinação
Que combate incansável a corrupção
Dos poderosos sem vergonha e safados
Com seus esquemas ruins degenerados
Que fazem sem ternura o mundo sangrar
Levando sem coração o povo a chorar.
Por isso a fúria destes tortos versos
Vai para os sem-vergonha vis e perversos
Nos dez de galope na beira do mar
Nenhum comentário:
Postar um comentário