" Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores". (Cora Coralina)
domingo, 28 de abril de 2013
CORDEL DO TONINHO
EDMILSON,
Ó POETA DO SERTÃO.
O QUE VI, NESSE SEU BLOG,
ME CAUSOU INDIGNAÇÃO
QUANDO EU FOR, AGORA, EM BANCOS
VOU PRESTAR MUITA ATENÇÃO
POIS, EM QUEM GUARDA MEU DINHEIRO,
NÃO POSSO CONFIAR NÃO.
VIVEMOS NUM PAÍS GIGANTE
COM JUSTIÇA DE ANÃO
DEIXAM LIVRES OS GATUNOS
E PRENDEM O CIDADÃO
PRECISAMOS DE GOVERNANTES
QUE TENHAM DEUS NO CORAÇÃO
VAMOS CRIAR UM PARTIDO JUSTO
COM VOCE NA DIREÇÃO.
FICA COM DEUS.
UM ABRAÇÃO.
TONINHO (Antônio Justino)
quinta-feira, 25 de abril de 2013
GOLPE DO CARTÃO NO BANCO DO BRASIL
É com muita indignação, revolta e apreensão que relato abaixo fatos lamentáveis. Que esta mensagem seja entendida como uma advertência e denúncia e que seja divulgada o mais amplamente possível:
No dia 21 de abril de 2013 – domingo-, por volta das 13 horas, entrei na agência do Banco do Brasil, na Rua Haddock Lobo – Tijuca, Rio de Janeiro, bem em frente ao Clube Municipal, para providenciar um extrato da minha conta corrente. Havia umas cinco pessoas no salão onde se encontram as máquinas de autoatendimento.
Quando coloquei o cartão na máquina, o mesmo ficou preso, quase engolido. Tentei retirar, não consegui. Logo se aproximou um rapaz, que aparentava uns 40 anos, de cor parda, estatura mediana, usando crachá, oferecendo ajuda. Disse-me que tinha esquecido de avisar que aquela máquina estava com problemas. Tentou ajudar a tirar o cartão, não conseguiu. E me disse: “espere um instante”. Foi ao telefone afixado na parede, no final do salão, fez uma ligação e me chamou, dizendo: “fale aqui com o encarregado de soluções para esse problema”. Tudo indicava que se tratava de pessoas ligadas à administração ou segurança da agência. Ao pegar o fone, uma pessoa do outro lado da linha perguntou qual era o problema. Eu disse que o cartão tinha ficado preso na máquina. Então ele me disse que com alguns procedimentos seria possível liberar o cartão. Solicitou todas as informações que geralmente solicita a Central de Atendimentos do Banco do Brasil, inclusive a senha.
Como o momento era de apreensão por causa do cartão preso na máquina e acreditando que estava sendo atendido por pessoa ligada à administração do banco, porque tudo induzia a isso, forneci todas as informações solicitadas.
Não sendo o cartão liberado, a pessoa informou que seria bloqueado e que dentro de cinco dias eu receberia um novo cartão e que após o recebimento eu deveria comparecer à agência da minha conta para adquirir nova senha. Até me passou número de protocolo de atendimento.
Saí da agência, meio atordoado com tudo aquilo e esse meu atordoamento parecia indicar que algo irregular estava acontecendo. Tanto que, intuitivamente, me veio a ideia de telefonar para a Central de Atendimentos do BB, para confirmar o bloqueio do cartão. Consegui ligar uns quinze minutos depois, quando fui informado que o cartão não estava bloqueado e que eu tinha sido vítima de um golpe. Naquele momento o cartão foi verdadeiramente bloqueado. Mas a quadrilha já tinha sacado dois mil reais de minha conta. E mais: o ladrão conseguiu, com o cartão, pela máquina de autoatendimento, um empréstimo chamado CDC, de R$ 9.500,00, que foi creditado no mesmo dia 21, domingo. Só não o usou porque o cartão já estava bloqueado.
Se eu não tivesse tido a intuição providencial de pedir imediatamente a confirmação do (falso) bloqueio, os estelionatários tinham feito um estrago nas minha finanças, usando o empréstimo, limite de cheque ouro e outros valores.
Na segunda-feira, dia 22 de abril, dirigi-me à Agência Centro-Rio, onde tenho a conta corrente. Relatei à gerente da minha conta todo o ocorrido. Ela me disse de imediato que isso já era uma prática corrente no Banco do Brasil, que são muitos os casos idênticos ao que se passou comigo. Abriu um processo para tomar todas as providências que o caso requer, com o ressarcimento do dinheiro roubado. Informou que o ressarcimento é provisório, haverá investigações para constatar se as informações relatadas são verdadeiras, acenando para a possibilidade de o banco não considerá-las como verídicas.
Saí de lá constrangido, pois além de ser roubado, ser obrigado, com perda de tempo e com gastos, a provar que fui lesado, ainda sou considerado suspeito. Como diz o ditado: “Que mundo cão”!
Ainda na segunda-feira, fui à 18ª Delegacia de Polícia, na Rua Barão de Iguatemi, 331 – Praça da Bandeira, para registrar a ocorrência. O policial me informou que são muitos os casos de golpe de cartão registrados naquela delegacia.
Na quarta-feira, dia 24, procurei o gerente da agência do BB, na Rua Haddock Lobo. Quando comecei a contar o ocorrido, ele me interrompeu dizendo que já conhecia a história, porque mais de 50 (cinquenta) golpes de cartões já tinha acontecido naquela agência. Quando lhe falei que é um absurdo a agência ficar aberta sábado e domingo, sem guardas de segurança, deixando os usuários entregues à ação de bandidos, ele me disse que havia uma guarda nas agências, mas o banco a retirou e que ele não pode fazer nada.
Pois bem, as instituições bancárias, que retêm em seus cofres e em suas transações comerciais, as economias do povo, não oferecem o mínimo de segurança nas suas dependências, deixando todos que lá comparecem para alguma transação bancária correrem o risco da ação de quadrilhas organizadas, com assaltos a mão armada, golpes de cartões e outras humilhações.
Quando os cidadãos depositam nos bancos suas economias, depositam também a confiança nessas instituições e quando entra nas dependências de qualquer banco, entende que lá encontra segurança e certeza de que não será lesado. Mas a prática está mostrando que dentro das agências bancárias se tem menos segurança do que nas ruas, não se tendo garantia nem da integridade física.
Isso não pode continuar assim. As autoridades públicas e as instituições bancárias têm que tomar sérias providências para garantir aos usuários toda a segurança necessária para suas transações bancárias nas dependências dos bancos.
Também o povo, principalmente os usuários de atividades bancárias, têm que reagir, defender seus direitos de cidadãos, denunciando esses fatos, exigindo das autoridades urgentes providências.
Não se trata apenas de se ter vigilância e cuidados, embora seja bom que isso se tenha, mas se trata de tomar providências para inibir esses abusos e oferecer aos cidadãos ambientes de paz e tranquilidade
Edmílson Martins de Oliveira
Rio de Janeiro, 24 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
SOBRINHO POETA
SOBRINHO POETA
Por Edmílson Martins
Oi Toninho, bom poeta
Peço que preste atenção
No que também vou dizer
Com muita satisfação
Quanta alegria saber
Da sua poetação.
Eu juro que não sabia
Que você manja cordel
Tá no sangue nordestino
Que flui em versos a granel
Que cria tantos poemas
Como as estrelas no céu.
O cordel corre no sangue
Do povo lá do Nordeste
Que aprende a ler lendo versos
Na cidade e nos agrestes
Aprende coisas da terra
Também valores celestes.
Continue a poetação
Expressão de sentimentos
Transmitindo boas novas
Sempre em todos os momentos
Comunicando pra todos
Os belos ensinamentos.
Rio, 20/04/2013
POEMA DO TONINHO
EDMILSON
PRESTE MUITA ATENÇÃO
NO QUE AGORA VOU DIZER
NOSSO ENCONTRO DE AMIGOS
FOI GOSTOSO PRÁ VALER
QUEM FOI APRENDEU MUITO
FICOU FELIZ, POSSO DIZER
QUEM NÃO FOI É INFELIZ
E TEM MUITO QUE APRENDER
NO PRÓXIMO QUERO TÁ LÁ
PRÁ TAMBÉM PARTICIPAR
TENHO BOAS POESIAS
E MUSICAS BOAS PRÁ CANTAR
QUEM SABE FAZ AO VIVO
USA IMPROVISO PRÁ FALAR
QUE DEUS VENHA A CADA DIA
O TEU LAR ABENÇOAR
DÊ LEMBRANÇAS A TODOS
FIQUEM COM DEUS, ATÉ LÁ
ANTONIO JUSTINO(TONINHO)
quarta-feira, 17 de abril de 2013
PROFESSOR JOSÉ MESSIAS
PROFESSOR JOSÉ MESSIAS
Messias, bom seu cordel
Que conta vida vivida
São poesias paideguas
Falando coisas da vida
Informam experiências
Com bastante sapiência
Revelando muita lida.
Esse seu fazer poético
Em gênero nordestino
Demonstra muito talento
Formado desde menino
Lá nas plagas sergipanas
Com roça e cana caiana
Criado sem desatino.
Seus versos são construídos
Com muita imaginação
Com a sensibilidade
Do trovador do sertão
Mistura filosofia
Ensina teologia
Exalta religião.
Li sua biografia
Escrita por bom poeta
O João Batista Melo
Que me emociona e afeta
Com seu versar espontâneo
Fala bem do conterrâneo
Com franqueza bem correta.
Conta-nos com muita graça
Toda sua trajetória
Narra com muito detalhe
Fatos da sua história
Conta tudo, nada esconde
Observa e conta até onde
Alcança sua memória.
Professor José Messias
Esse cordel do João
Proporciona alegria
E muita satisfação
Porque nos faz conhecer
Todo o seu lindo viver
Sua luta e decisão.
Edmílson Martins
Rio, 16/10/2012
REUNIÃO/DEBATE
REUNIÃO/DEBATE
Edmílson Martins
Rio, setembro de 2012
Está chegando o dia
Da nossa reunião
Vamos lá com alegria
Conversar sobre eleição
Cumprir o nosso dever
De bom cidadão cristão.
No primeiro de setembro
Pelas três horas da tarde
Estaremos reunidos
Com firmeza, sem alarde
Pedindo a Deus nosso pai
Que nos proteja e nos guarde.
Nossa Igreja nos convoca
À luta com muito ardor
Pela construção do Reino
Pois pede nosso Senhor
Que façamos da política
Um instrumento do amor.
Política é coisa nobre
Como ensina nossa Igreja
Os cristãos devem assumi-la
Embora dura a peleja
Pois se Jesus nos pediu
Bendito louvado seja.
Vamos defender princípios
Ética e honestidade
Exigir gente decente
Pra governar a cidade
Cansamos de corrupção
Na nossa sociedade.
O local todos já sabem
Igreja de São José
No bairro Engenho de Dentro
De gente boa e de fé
Templo de Nossa Senhora
Que de Deus não arredou pé.
SAUDADES DO SERTÃO
SAUDADES DO SERTÃO
Edmilson Martiins
Vivi toda minha infância
No sertão do Ceará
Não permita Deus que eu morra
Sem que um dia volte lá
Sem que reveja meu povo
Que muito quero saudar.
Dirão que é saudosismo
Todo esse meu desejar
Mas não me importam os ismos
Tenho saudades de lá
Naquela terra nasci
Gosto do meu Ceará.
Eu tenho muita saudade
Da minha vida feliz
E guardo muitas lembranças
Do meu tempo de petiz
Lembro-me das diabruras
Que com colegas eu fiz.
A infância lembra primeiro
Os amigos com quem brincava
Embaixo do juazeiro
Cuja sombra nos saudava
Ouvindo com muito encanto
O sabiá que cantava
As brincadeiras de roda
Os brinquedos de pular
Que não existem por aqui
Só existiam por lá
O que aqui só tem nos shoppings
Tinha naquele lugar.
O céu lá do meu sertão
É muito mais estrelado
Aqui no sul do Brasil
O céu tá sempre nublado
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu lá tenha voltado.
O sertão tem muitas coisas
As quais não encontro cá
Pensando com meus botões
Só posso vê-las por lá
Por isso, querendo Deus,
Vou voltar ao Ceará.
Rio, julho de 2012
SARAU
SARAU (
Chico Alencar
SARAU
Edmilson e Maria José
Eu sei que vai dar o maior pé
Ainda mais reunindo essa família de artistas.
Tinha até me programado
Colocado meu nome na lista
Mas outras agendas, distantes, na serra
Nessa construção que avança e emperra
Da nova política, saudável,
Vão me impedir de ouvir música, cordel e poesia,
Tudo o que há de tão agradável
Que enche mais espírito que pança
Na nossa querida Água Santa.
Fica para outra vez
Quem sabe no próximo mês
Inclusive quando lanço um livrinho, com alegria,
Inspirado pelo Pai-nosso e a Ave-Maria
E escrito com toda paixão:
"Oração do Coração".
Sucesso no evento,
Aceitem meu lamento, sincero sim,
E aproveitem essa tarde linda por mim.
Chico Alencar
ENCONTRO DE AMIGOS - CONFIRMAÇÃO
ENCONTRO DE AMIGOS
eDMÍLSON mARTINS
Querid@, está confirmado
O nosso Encontro de Amigos
No dia treze de abril
Em nosso singelo abrigo.
E pra abrilhantar o encontro
Queremos contar contigo.
Se puder, traga a família
Pois será pra nós prazer
Ter a presença de todos
Sua família e você
Para confraternizar
Com conversas e lazer.
Vamos matar a saudade
Dos tempos de convivência
Lembrar do nosso convívio
Num bom tempo de existência
Relembrar as coisas boas
Vividas com insistência.
Edmílson e família
07/04/2013
ENCONTRO DE AMIGOS
ENCONTRO DE AMIGOS - CONVITE
eDMÍLSON mARTINS
Amigo temos prazer
E muita satisfação
De enviar-lhe este convite
Para uma reunião
Um reencontro de amigos
Em nosso singelo abrigo
Local de recordação.
O local do reencontro
Você já bem o conhece
É no bairro de Água Santa
Quem cá esteve não esquece
Na Garcia Vasques, nobre
Que tem número um, dois, nove
Rua que todos aquece.
A data: 13 de abril
A partir das duas horas
Que será tarde de outono
Sem o calor que apavora
No quintal que tem mangueira
Com capim santo e amoreira
Sabiá que cantarola.
Amigo, sua presença
É pra nós muito importante
Porque sua vida histórica
Tem caráter relevante
Está muito ligada à nossa
Que sem vaidade, sem troça
É vida de militantes.
Haverá boas conversas
E amostragem de boa arte
Com música e poesia
Cada ator com sua parte
Momentos de relembranças
Dos anos de militâncias
Sem fuzil ou bacamarte.
Rio, 03/04/2013
Edmílson e família
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